terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nothing.

E eu só chego à conclusão de que sou muito, mas muito mimada.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fogo.

Se um dia tiver ou quiser cantar algo para mim... Que seja "Fogo".
"Você é tão acostumada a sempre ter razão. Você é tão articulada. Quando fala, não pede atenção. O poder de dominar é tentador. Eu já não sinto nada, sou todo torpor. É tão certo quanto o calor do fogo, é tão certo quanto o calor do fogo. Eu já não tenho escolha. E participo do seu jogo, participo. Não consigo dizer se é bom ou mau. Assim como o ar, me parece vital.
Onde quer que eu vá, o que quer que eu faça, sem você não tem graça. Você sempre surpreende e eu tento entender. Você nunca se arrepende. Você gosta e sente até prazer. Mas se você me perguntar, eu digo 'sim'. Eu continuo porque a chuva não cai só sobre mim. Vejo os outros, todos estão tentando. E é tão certo quanto o calor do fogo. Eu já não tenho escolha. E participo do seu jogo, participo."

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Thunder.


Agora uma música que - incrivelmente - nunca prestei muita atenção. Sempre esteve bem debaixo do meu nariz, mas somente agora veio à tona, apareceu-me como obra do destino.


"Today is a winding road. That's taking me to places that I didn't want to go. Today in the blink of an eye. I'm holding on to something and I do not know why I tried. I tried to read between the lines. I tried to look in your eyes. I want a simple explanation what I'm feeling inside. I gotta find a way out. Maybe there's a way out. Your voice was the soundtrack of my summer. Do you know you're unlike any other? You'll always be my thunder and I said your eyes are the brightest of all the colors. I don't wanna ever love another. You'll always be my thunder. So bring on the rain and bring on the thunder. Today is a winding road. Tell me where to start and tell me something I don't know. Today I'm on my own. I can't move a muscle and I can't pick up the phone. I don't know. [...] I need to step outside just to see if I can breathe. I'm walking on a tightrope. I'm wrapped up in vines. I think I'll make it out, but you just gotta give me time. Strike me down with lightning. Let me feel you in my veins. I wanna let you know how much I feel your pain."

Stupid.

Provavelmente esse post sairá como todos os outros que eu costumava escrever: tolo, bobinho. [...] Uma coisa é certa... Eu tiro os pés do Paraíso para provar e saborear um pedacinho do Inferno. Isso tudo é cansativo, vem me desgastando, mas acredito que o tempo resolverá meus problemas. E sou uma masoquista incurável; chego a essa conclusão. O pior lado de mim tem prevalecido. É bastante doloroso, mas eu aguento, sempre aguentei. Queria ter apenas a oportunidade de voltar no tempo e mudar coisas repulsivas que fiz com pessoas que eu gostava, amava até. Eu deveria ter ficado na minha, deveria ter sido a Bella de sempre. A Bella altruísta que era. Agora, no quê me transformei? Uma egoísta possessiva, ciumenta, egocêntrica. Não, eu sempre fui assim, apenas não deixava esse lado transparecer, vir à tona. Meu lado negro. O lado do desejo e da futilidade. Talvez o futuro me dê uma chance e eu volte a ser quem eu tanto adorava ser. Não estou esperando. Farei acontecer.
Nunca a vilã. A vítima.